Na base do atropelamento com vítima fatal, o excesso com álcool. a6o4v
A tese “quando for a hora não tem jeito” em relação a morte tem mais um exemplo incorporado. Os personagens não tiveram seus nomes divulgados.
No último domingo, 20, por volta das 07h30, um jovem casal - ele de 31 anos, ela de 26 anos - eava com o cachorro na calçada da Avenida Comendador Sant”Anna, no Capão Redondo, zona sul de São Paulo, quando resolveu parar para uma troca de beijos.
No momento, um carro invadiu o espaço da calçada, conforme registro de uma câmera, interrompendo, de forma trágica, o momento romântico. Sim, porque o homem atropelado, embora tenha sido socorrido e encaminhado para uma unidade de Saúde, não resistiu aos ferimentos e morreu.
Quanto ao motorista, que disse não se lembrar do ocorrido, foi submetido ao teste etilômetro, que resultou positivo para dosagem alcoólica. E já que começamos o texto falando em “tese”, outra fica mais do que comprovado: “volante e álcool não combinam”. Como alerta campanha: “Se beber, não dirija!”.
