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Muitas reviravoltas no caso que está sendo chamado de “Chacina da Família Belchior”, em Brasília, movimentaram a semana, tornando o assunto mais comentado nas redes sociais do que as “ainda” muvucas políticas da capital federal. Três suspeitos presos acusaram, inicialmente, o esposo e o sogro da cabeleireira Elizamar da Silva, 39, como mandantes, primeiramente de quatro assassinatos: dela e os três filhos. Muito estranho, uma vez que a mãe de Thiago, Renata, e sua irmã, Gabriela, de 30 anos, também desapareceram.
Neste caso, teríamos dois monstros soltos na rua, capaz de matarem, além das esposas, quatro filhos. As suspeitas de uma história estranha se confirmaram com o aparecimento do corpo do pai de Thiago e sogro de Eliamar, Marcos Antônio de Oliveira, um dos eventuais mandantes. Nestas alturas os corpos de sua irmã e mãe – esposa e filha de Marcos Antônio - já tinham sido encontrados, ou seja, 7 vítimas, mortos com requintes de crueldade, envolvendo esquartejamento e queimadura, pois as quatro primeiras, ou seja, de Elizamar e os três filhos, foram encontradas queimadas dentro de um veículo sinistrado.
Mas, esse roteiro assombroso não parou aí. A ex esposa de Thiago, Claudia, e a filha de ambos, Ana Beatriz, também estão desaparecidas. Nestas alturas, para a Polícia, ele não seria mais o suspeito de uma matança que pode terminar com o saldo impressionante de 10 mortos. Resta achar três desaparecidos, ou seja, do próprio Thiago, a ex esposa e outra filha, que também podem ter sido mortos. Segundo as investigações, os três homens presos podem ser os autores da tragédia, pois sabiam que a família tinha conseguido, recentemente, R$ 600 mil, da venda de um imóvel e empréstimo para reforma de outro. Como diz a Bíblia: “O dinheiro é a raiz de todos os males
